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Tudo sobre Serial Killer

Serial killer é investigada por morte que pode incriminar policial militar

Ana Paula Veloso Fernandes, considerada uma serial killer, está sendo investigada pela morte de Maria Aparecida Rodrigues, sua amante, em abril de 2025. A polícia acredita que Ana Paula usou o telefone de Maria para enviar mensagens ameaçadoras à esposa de um policial militar com quem mantinha um relacionamento. Após Maria receber essas mensagens, ela foi encontrada morta em sua casa, aparentemente envenenada com um bolo contaminado. Ana Paula foi indiciada por homicídio qualificado e a investigação concluiu que a morte não foi natural, mas um ato intencional relacionado a sua manipulação.

Ex-companheiro denuncia ameaças de mulher acusada de ser serial killer

O ex-companheiro de Ana Paula Veloso Fernandes, acusada de ser uma serial killer e de assassinatos por envenenamento, fez uma denúncia à Justiça do Rio de Janeiro relatando ameaças e perseguições. Ele alegou viver sob constante intimidação, citando automutilações forçadas e roubo de sua propriedade realizada por Ana Paula e seus familiares. A mulher já é investigada pela morte de quatro pessoas entre janeiro e maio de 2025, utilizando veneno em feijoadas. A acusada, que chegou a simular ameaças contra si mesma, encontra-se presa com a Justiça decretando sua prisão preventiva.

Universitária é suspeita de ser serial killer em São Paulo

Ana Paula Veloso Fernandes, estudante de Direito, está sendo investigada por supostos homicídios, incluindo a morte de Hayder Mhazres, um tunisiano de 21 anos, em São Paulo. Ela teria planejado o assassinato após ele recusar um falso relato de gravidez. Ana também é relacionada a um esquema de envenenamento que resultou na morte de Neil Corrêa da Silva, seu pai. A investigação aponta indícios de homicídio doloso, e Ana Paula nega as acusações. Mensagens em árabe ameaçadoras e planejamento de viagens complicam ainda mais sua situação. A história choca pela brutalidade e enganos envolvidos.

Serial killer brasileira é acusada de envenenar namorado para herança

Ana Paula Veloso, detida no Rio de Janeiro, é suspeita de ser uma serial killer, investigada por quatro homicídios. Ela teria envenenado seu namorado, Hayder Mhazres, de 21 anos, com chumbinho após fingir uma gravidez e sugerir casamento, mas foi rejeitada. Após a morte, demandou ser reconhecida como herdeira para obter recursos financeiros. Além do namorado, Ana Paula é investigada por matar outros três indivíduos com veneno em refeições. Ela tenta desviar as investigações, alegando ser vítima. A situação é complexa e gera repercussão no sistema de segurança e justiça no Brasil.

Serial killer da feijoada: mulher envenenou quatro pessoas

Ana Paula Veloso Fernandes, suspeita de ser uma 'serial killer', foi presa por envenenar quatro pessoas, incluindo Neil Corrêa da Silva, que morreu após consumir uma feijoada em Duque de Caxias. A decisão da Vara do Júri de Guarulhos revela que ela tentou enganar as autoridades, simulando ameaças e culpando um ex-amante. De acordo com o juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo, Ana Paula manipulava as provas para se desvincular das mortes. Investigadores descobriram que a mulher também confessou ter envenenado dez cachorros para testar o veneno utilizado em seus crimes.

Mulher pode ser serial killer após envenenamento em feijoada fatal

Ana Paula Veloso Fernandes foi presa por suspeita de envenenamento de várias pessoas, incluindo um homicídio em abril no Rio de Janeiro. As investigações indicam que ela pode estar envolvida em três outros homicídios em Guarulhos, todos utilizando veneno. Durante as buscas em sua residência, a polícia encontrou terbufós, um agrotóxico que ela teria usado. A acusada, também conhecida por inventar histórias para confundir as autoridades, foi descrita pela Justiça como uma 'serial killer' devido à gravidade e à insídia dos crimes. Sua prisão preventiva foi decretada há um mês por riscos à ordem pública.

Serial killer de Maceió pode ter 18 vítimas confirmadas

Em Maceió, a Polícia Civil investiga até 18 assassinatos atribuídos ao serial killer Albino Santos de Lima, preso em setembro. Até agora, ele confessou 10 homicídios, enquanto a polícia investiga a relação dele com mais 8 assassinatos. A análise de seu celular revelou que ele monitorava os crimes, registrando datas no calendário. Albino afirmou que agiu como um 'justiceiro', mas a polícia descartou a conexão das vítimas com facções do crime. A defesa do acusado argumenta que ele não é mentalmente capaz de ser responsabilizado, buscando provar sua inimputabilidade com laudos psiquiátricos.

Descubra a atitude chocante do maior serial killer de Alagoas após os crimes

Albino Santos de Lima, de 42 anos, é investigado pela Polícia Civil de Alagoas como o maior assassino em série do estado, suspeito de pelo menos dez homicídios em Maceió. Ele tinha preferência por mulheres jovens e foi encontrado após os investigadores identificarem um padrão nos crimes, incluindo o uso de uma munição específica. Lima confessou aos policiais que sabia onde as vítimas moravam e monitorava suas atividades pelo Instagram. Revelou ainda que fazia selfies em suas lápides após os ataques e mantinha uma lista de novos alvos, mostrando um comportamento sociopata e sem arrependimento.

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